terça-feira, 19 de junho de 2012

Se eu mandasse...


Faria uma parceria com uma empresa idónea fornecedora de casas de madeira.
Escolheria um modelo standard, agradável, que se integrasse bem na paisagem.
Todas as divisórias, toldos, etc obedeceriam a um regulamento rígido de forma a que não houvesse agressões ao ambiente e estéticas.
Dividiria o Parque em pequenos alvéolos que venderia o direito de superfície a particulares, sob a forma de aluguer.
As rendas dos espaços serviriam para manter o parque funcional (jardins, pinturas, pessoal).
A publicidade ficaria prioritariamente a cargo da fornecedora dos bungalows, que assim teria um forte argumento de venda (vender a casa com um local agradável para instalação).

A Câmara ajudaria em tudo o que pudesse à instalação de turistas/proprietários.
Poderia assim matar vários "coelhos":
1- Rentabilizar e reconverter o espaço.
2- Criar postos de trabalho ou rentabilização de funcionários camarários sub-aproveitados.
3- Atrair turistas/forasteiros.
4- Fornecer um meio de casais jovens poderem ter habitação de custo módico.
É uma ideia utópica? Sem tentar nunca se saberá.
Alguns (poucos) comunistas do passado teriam dinâmica e ideias para por um projecto destes de pé.
Olhando para estes; (agricultores, professores, funcionários do fisco, etc) dificilmente vejo alguém que tenha a mínima noção, ou atitude comercial de avançar com uma iniciativa deste tipo.
O mais certo é o PC (Parque de Campismo, não confundir) ir-se degradando de dia para dia. 

JÓJÓ

Sem comentários:

Enviar um comentário