segunda-feira, 18 de abril de 2011

Aluguer de contadores de água, luz e gás acaba no próximo mês de Maio de 2011


Os consumidores vão deixar de pagar os alugueres de contadores de água, luz ou gás a partir de 26 de Maio de 2011 próximo. Nesta data entra também em vigor a proibição de cobrança bimestral ou trimestral destes serviços, segundo um diploma que foi ontem publicado na edição do Diário da República.
A factura de todos aqueles serviços públicos vai ser obrigatoriamente enviada mensalmente, evitando o acumular de dois ou três meses de facturação, indica a Lei 12/2008, ontem publicada no boletim oficial e que altera um diploma de 1996 sobre os 'serviços públicos essenciais'.
A nova legislação passa a considerar o telefone fixo também como um serviço essencial e inclui igualmente nesta figura as comunicações móveis e via Internet, além do gás natural, serviços postais, gestão do lixo doméstico e recolha e tratamento dos esgotos.
O diploma põe fim à cobrança pelo aluguer dos contadores feita pelas empresas que fazem o abastecimento de água, gás e electricidade.
Também o prazo para a suspensão do fornecimento destes serviços, por falta de pagamento, passa a ser de dez dias após esse incumprimento, mais dois dias do que estava previsto no actual regime.
Outra mudança importante é o facto de o diploma abranger igualmente os prestadores privados daqueles serviços, classificando-os como serviço público, independentemente da natureza jurídica da entidade que o presta. Numa reacção à publicação do diploma em causa, a «"Deco" congratula-se com estas alterações, há muito reivindicadas», afirmou à agência Lusa, Luís Pisco, jurista da Associação de Defesa do Consumidor.
O diploma publicado, para entrar em vigor a 26 de Maio de 2011, proíbe também a cobrança aos utentes de qualquer valor pela amortização ou inspecção periódica dos contadores, ou de «qualquer outra taxa de efeito equivalente».
«Lusa»

quarta-feira, 16 de março de 2011

Transito condicionado no próximo domingo - Alpiarça

 

(clique na imagem para ampliar)

Triatlo de Alpiarça "TECNORÉM"


No próximo domingo realiza-se em Alpiarça aquele que será o primeiro Triatlo da temporada 2011. Por comparação com as anteriores edições da prova, então Triatlo do Ribatejo, a edição deste ano apresenta diversas novidades. Saiba aqui quais e inscreva-se até ao fim do dia de amanhã.

O Triatlo de Alpiarça "TECNORÉM" será uma organização conjunta da Câmara Municipal de Alpiarça, do Clube Desportivo “Os Águias de Alpiarça” e da Federação de Triatlo de Portugal e nele serão disputadas uma prova na distância Super-Sprint (Prova Lazer e Campeonato Nacional de Juvenis) e uma prova na distância Sprint (pontuável para a Taça de Portugal, e simultâneamento para o Campeonato Nacional dos escalões Júnior de Cadetes).

Este ano, as grandes novidades são os percursos desenhados dentro dos limites do concelho de Alpiarça. O núcleo central da prova estará situado junto à Barragem dos Patudos em cuja albufeira se disputarão os segmentos de natação. O percurso de ciclismo terá uma extensão de 10Km, sendo repetido por duas vezes no caso da prova sprint. Por seu turno, os percursos de corrida serão disputados igualmente disputados nas imediações da Barragem.

Como vem sendo habitual, este primeiro triatlo da temporada será escolhido por várias centenas de atletas para fazer um primeiro grande teste ao trabalho desenvolvido durante o inverno. Assim sendo, a prova terá a presença das principais figuras do Triatlo Nacional, com especial destaque para os atletas do clube da casa, "os Águias", que desejarão fazer um grande resultado e manter a liderança que possuem na Taça de Portugal.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Alpiarça servia de base para os Romenos

Justiça incapaz de travar grupos nómadas do crime organizado. Não há coordenação e o fenómeno atinge já uma dimensão preocupante

A justiça portuguesa não está preparada para lidar com grupos organizados de criminosos nómadas, vindos dos Balcãs, sobretudo da Roménia, fenómeno que em França originou polémicas expulsões em massa. Em Portugal, a situação é preocupante.

A desorientação dos agentes da justiça é patente quando confrontados com estes casos (ver textos na página seguinte). Em Grândola, recentemente, de 16 suspeitos de nacionalidade romena, detidos por vários assaltos, 15 ficaram em prisão preventiva por causa do perigo de fuga, mas no tribunal da Moita outros 14 suspeitos estão a ser julgados à revelia, por terem sido libertados. A tendência tem sido para a última abordagem e os exemplos são às dezenas.

Em ambos os casos estão em causa pequenos furtos, ou pequenas burlas, de pouca relevância criminal se olhados isoladamente, mas vistos no seu conjunto tornamse numa grave ameaça à segurança dos cidadãos, porque revelam grupos extremamente organizados e de grande mobilidade, que atacam em vagas. Chegam a ter muitas dezenas de elementos que percorrem o país de Norte a Sul, baseados em Portugal ou oriundos de Espanha. O fenómeno está quase fora de controlo e responsáveis ouvidos pelo JN culpam o facto de não existir uma estrutura no aparelho de investigação criminal que trate estes inquéritos de uma forma integrada “Este tipo de criminalidade não pode ser tratada crime a crime”, considera o procurador Rui Cardoso, vice-presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP. “Uma vez que a quase totalidade dos crimes são, por si só, de furto simples, o tratamento judicial isolado conduz a medidas de coacção que não ultrapassam o termo de identidade e residência com apresentações. Mas como estes indivíduos não têm residência fixa, o resultado é mudarem de local e continuarem a prática criminosa ou fugirem do país, para mais tarde regressarem”, constata o magistrado. Rui Cardoso aponta uma solução: “Concentrar inquéritos para fezer prova de associação criminosa e risco de perigo de fuga e garantir, assim,aprisão preventiva, única forma de parar os grupos”. Mas pensa que a dispersão geográfica dos crimes “às vezes de Norte a Sul do país”, obriga à existência de um organismo mais abrangente. “O DCIAP [Departamento Central de Investigação e Acção Penal] seria a melhor solução”, salienta o magistrado, mas as suas competências são apenas para o crime grave. No âmbito da discussão do Estatuto dos Magistrados do Ministério Público, o SMMP já propôs o alargamento de competências do DCIAP para abranger este tipo de actividade, com maior atribuição também de recursos humanos e materiais. Mas há também as dificuldades criadas pelos próprios suspeitos. “Os mais jovens dizem que têm 14 ou 15 anos para serem considerados inimputáveis”, apontou fonte policial. E, como estão indocumentados ou os documentos são falsos, o único recurso é o Instituto de Medicina Legal, para provar a idade. E dão mostras de ter preocupações legais para escapar às autoridades. Em buscas realizadas a um grupo de suspeitos foram descobertas cópias do Código Penal português. A maioria dos grupos nómadas tem origem em países dos Balcãs e de zonas mais centrais da Europa, como a Roménia, e chegam a Portugal provenientes de Itália, França ou Espanha. Há ainda o caso dos grupos de romenos e búlgaros, que são agora cidadãos da União Europeia e, portanto, têm o direito de circular livremente em Portugal. Trata-se de uma realidade complexa e difícil de controlar e não estão reunidos dados que permitam ter uma ideia exacta da dimensão do fenómeno.

José Anes, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, reconhece o problema e não esconde a sua preocupação. “Estabilizou, mas em cima”, diz, ironizando, o especialista em segurança. “É necessário ter uma ideia muito clara sobre este tipo de crimes, porque estas pessoas vêm para cá apenas com um fito, a criminalidade”, diz, acrescentando estas Situações “ainda não atingiram um ponto insuportável”. “Espero que nunca tenhamos que chegar à posição de Sarkozi”, conclui o especialista, numa referência à expulsão de nómadas romenos de França, numa medida que causou protestos em toda a Europa.

Quinze na prisão por receio de fuga

Da operação desencadeada pela GNR de Grândola, em Alpiarça, em meados de Fevereiro, contra um grupo de origem romena suspeito da prática de vários furtos, já resultaram cerca de 20 inquéritos, tantos quanto o número de residências e estabelecimentos assaltados pelo grupo. E dos 16 detidos na operação, 15 mantêm-se em prisão preventiva. O risco de fuga e a possibilidade de continuação da actividade criminosa estiveram na base da decisão do juiz de instrução, promovida pelo Ministério Público (MP) de Grândola. Um dos detidos, por exemplo, tinha pendente um pedido de paradeiro emitido pela Roménia e um outro tinha pendente um outro para cumprimento de pena em Portugal O processo começou na sequência de uma série de furtos em Alcácer do Sal e de Grândola, ambos em residências, e as investigações conduziram ao grupo com residência em Alpiarça, a mais de 150 km de distância. Os detidos faziam parte de um grupo composto por entre 40 a 50 pessoas, a maioria com ligações familiares, que arrendaram pelo menos três casas em Alpiarça, onde viviam há vários meses. Segundo as autoridades, Alpiarça funcionava, assim, como base para os suspeitos, que se deslocavam de carro aos pontos que queriam assaltar.

O inquérito ainda agora começou, mas o MP junto do Tribunal de Grândola já está a preparar-se para receber cerca de 20 inquéritos de outras comarcas do país, particularmente de Torres Novas e Entroncamento. É que a junção dos processos é essencial para fazer prova da associação criminosa e de que o grupo/azia do crime o modo devida,

E desta expansão é sinal o facto de parte dos 30 mil euros em material furtado apreendido pela GNR nas casas dos suspeitos ter sido já reconhecida pelos proprietários. Mas o facto de o grupo se ter expandido para sul faz supor às autoridades que possam ter tambémfeito incursões a norte e essa possibilidade está a ser investigada. E há processos já arquivados, em particular assaltos a residências, que estão a ser reabertos, por se suspeitar que tenham sido da autoria deste grupo. É o caso de situações ocorridas em Grândola, para as quais as autoridades não tinham explicação. As autoridades suspeitam também que o grupo possa ter efectuado alguns assaltos violentos.

Catorze escapam ao julgamento

O Tribunal da Moita começou a julgar 14 indivíduos suspeitos de furto, mas sem que nenhum deles estivesse presente na sala de audiências. E, mesmo assim, foi a terceira vez que o julgamento foi agendado, para dar tempo a que as autoridades conseguissem localizar os arguidos. Agora, o tribunal fez mesmo avançar as audiências, marcando nova sessão para dia 10 de Março.

Todos os arguidos são estrangeiros, oriundos da zona dos Balcãs, ligados à comunidade romi, com ligações familiares, e foram detidos e constituídos arguidos em Março de 2007, por furtos qualificados a residências, associação criminosa, falsificação, receptação e condução sem habilitação.

Quatro mulheres ficaram na altura em prisão preventiva e três homens obrigados a apresentações regulares, mas com a reforma do Código de Processo Penal, as mulheres foram libertadas em Setembro de 2007, os homens viram desaparecer as apresentações e os restantes mantiveram o termo de identidade e residência.

Desde então, a PSP, que iniciou a investigação, o Ministério Público e o Tribunal da Moita nunca mais viram os arguidos, e a primeira audiência do processo foi marcada pela ausência dos arguidos, que provavelmente também nunca ouvirão o acórdão.

O grupo faz parte de uma “grande família” – como aponta a acusação – que se deslocou para Portugal a partir da região dos Balcãs e do Norte de Itália, tendo operado entre Junho de 2006 a Março de 2007. Dispunham de uma estrutura organizada, cabendo às mulheres a prática dos furtos em residências, enquanto os homens ficavam nas casas arrendadas e nas rulotes a tomar conta dos filhos.

O produto dos furtos, no entanto, sobretudo ouro, relógios e dinheiro, era entregue aos homens, que o vendiam a receptadores. Se bem que tivessem base na Moita, Montijo e Pinhal Novo, na Margem Sul do Tejo, a sua área de intervenção compreendia também Leiria, Lisboa, Amadora, Seixal, Sesimbra e Palmela.

O alvo principal eram apartamentos, onde as mulheres entravam com recurso a um cartão plástico, com o qual abriam os trincos de portas não fechadas à chave. Em Palmeia, levaram de uma residência um cofre de 600 quilos, que arrombaram, e de onde retiraram jóias no valor de 200 mil euros.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Quase todo os deputados do distrito e alguns autarcas defendem a “Reorganização Administrativa”

Temos concelhos demais no país onde alguns são autênticos gastadores do dinheiro público, tal é sua pequenez como a falta de rendimento, para viverem artificialmente à custa do orçamento do Estado levando assim a que ultimamente se venha a discutir uma profunda reorganização no mapa administrativo nomeadamente por partes dos políticos como já começam a aparecer opiniões de especialistas em ordenamento do território que consideram a reorganização como uma «grande vantagem para do redimensionamento dos municípios»
Concelhos existem na nossa região que apenas tem uma freguesia como é o caso de Alpiarça mas temos outros como Santarém que tem 28 freguesias.
A autarca de Abrantes Maria do Céu Albuquerque é, «por principio, favorável a um processo de reorganização administrativa das autarquias» para Moita Flores, presidente da Câmara de Santarém concordar com a «necessidade de se fazer a reorganização administrativa» de forma a «actualizar este puzzle formado pela grande reforma administrativa realizada no século XIX e que hoje resulta num desequilíbrio grande do território» e Sousa Gomes, presidente da Câmara de Almeirim considerar uma mais valia a anexação do concelho de Alpiarça a Almeirim.
Quase todos os deputados eleitos pelo distrito também estão de acordo.
No entender de Anabela Freitas, Deputada do PS, esta reforma é «urgente e necessária» para António Filipe, Deputado do PCP ser de opinião que a «possibilidade de fusão de autarquias terá que passar por um processo de discussão pública, com a participação dos próprios autarcas e das populações» a fim de se evitarem as «assimetrias regionais». João Sequeira, Deputado do PS entende que o «actual modelo de organização já não responde às necessidade do governo local» enquanto Carina João, Deputada do PSD e colaboradora do “Jornal Alpiarcense” prefere pensar em «juntas de freguesias com competências diferentes em função das solicitações que tenham, ou em função do território que representam, em vez de “fechar, fechar, fechar”.
Filipe Lobo d´Ávila, Deputado do CDS-PP também concorda desde que a reforma «mereça particular atenção» o que já não acontece com José Gusmão, Deputado do Bloco de Esquerda que concorda «com uma reorganização administrativa que racionalize a administração local».
Quando ao líder do PSD distrital, Vasco Cunha, Deputado do PSD a «crise financeira que afecta o Estado e todas as administrações Públicas veio colocar em causa os custos do mapa autárquico» pelo que «aceita que é necessário fazer ajustamentos, desde que tal signifique um ganho em escala para os cidadãos». No entender de José Pacheco Pereira, Deputado do PSD, poderá é faltar «vontade politica» para fazer esta reorganização. Favorável também a toda esta possível necessidade é a opinião de João Galamba, Deputado do PSD porque em principio concorda com a «fusão de município e freguesias» porque «temos um número excessivo de freguesias e de municípios». Quanto a António Gameiro, Deputado do PS diz que no nosso distrito «temos vários municípios contíguos que poderão fundir-se para ganhar escala e maior eficácia de governação». No entanto e curiosamente este socialista entende que o «critério do número de habitantes e da área poderá levar mesmo à extinção de alguns municípios e freguesias» como provavelmente será o caso de Alpiarça que é um dos mais pequenos do distrito como tem pouca população.
Concelhos do distrito com menos de oito mil habitantes (Censo de 2001):
Alpiarça com 7.895 habitantes para uma área de 94,4 Km2; Constância, 3.816 habitantes para uma área de 80,0 Km2; Golegã com 5.745 habitantes e área de 76,5; Sardoal com 4.098 e uma área de 91,4 Km2 e Vila Nova da Barquinha com apenas 7.588 habitantes para 50, 1 Km2.
No contraste temos o Entroncamento como segundo concelhos mais pequeno do país mas com uma população de 18.127 habitantes para apenas 13,7 Km2.
Salientamos que a Câmara de Lisboa já se antecipou à possível reestruturação dos concelhos. Para o efeito já aprovou a diminuição das actuais 53 freguesias para 24, aprovação esta que irá ser sujeita a votação na Assembleia da República.
 
Por: António Centeio
Fonte: “O Ribatejo”

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Comandante de Santarém protagoniza primeiro casamento gay na GNR

A comandante distrital da GNR de Santarém, a capitão Patrícia Loureiro Almeida, prepara-se para ser a primeira mulher militar a casar com outra mulher dentro da GNR.
A capitã Patrícia Almeida, comandante do destacamento territorial da GNR de Santarém irá casar, no próximo sábado, com a cabo Teresa Carvalho que é formadora na Escola Prática da GNR em Queluz, onde vivem actualmente. As duas militares mantêm um relacionamento há cerca de dois anos, mais ou menos o tempo em que Patrícia Almeida está como comandante da GNR em Santarém.
A notícia é do Correio da Manhã que adianta também que a cerimónia do casamento irá ter lugar na Conservatória do Registo Civil de Lisboa.
Segundo o diário, este será o primeiro casamento gay entre militares conhecido em todo o mundo e é assim também o primeiro casamento entre pessoas do mesmo sexo na Guarda Nacional Republicana.
Patrícia Almeida tem 27 anos, formou-se na Academia Militar e foi há poucos meses promovida de tenente de infantaria a capitã.
Este é já o segundo casamento gay conhecido que envolve militares da GNR. Há alguns meses, em Tomar, José Carlos Henriques (46 anos), ex-militar da GNR de Tomar, casou com Fernando Silva, seu colega de trabalho na empresa que cuida das piscinas e do pavilhão municipal deste concelho.
«O Ribatejo»

16 Estrangeiros "foram de cana" na rusga de hoje em Alpiarça

Dezasseis cidadãos estrangeiros foram detidos durante uma operação desencadeada esta quarta-feira em Alpiarça pelos núcleos de investigação criminal da GNR de Grândola e Santarém, na sequência de uma investigação relativa a furtos em residências e estabelecimentos.

O porta-voz do comando territorial de Setúbal da GNR, tenente-coronel Belo, disse à agência Lusa que a operação obedeceu ao cumprimento de mandados judiciais emitidos pelo Ministério Público de Grândola e relacionados com indivíduos suspeitos de furtos a residências e estabelecimentos naquela região.

Segundo disse, a investigação realizada conduziu até à zona de Alpiarça, onde foram inicialmente conduzidos ao posto da GNR mais de 30 suspeitos, tendo 16 deles sido detidos para serem presentes ao tribunal de Grândola.

Outra fonte disse à Lusa que, nas rusgas efectuadas em seis casas da vila de Alpiarça, foi apreendido numeroso material roubado, desde LCDs, computadores portáteis, ouro, dinheiro, entre outros.

A operação, que contou com um reforço da Unidade de Intervenção da GNR de Lisboa, iniciou-se cerca das 7h00 e prolongou-se por cerca de cinco horas.

Fonte: TVI24

Imagens da Mega Operação levada a efeito em Alpiarça

No Posto da GNR, já presos





A GNR estima que o valor do material furtado recuperado seja superior a 30 mil euros



Foram apreendidos vários telemóveis e computadores pessoais




Os familiares começaram a abandonar o posto da GNR de Alpiarça por volta das 14h30
«Fotos: Jornal O Ribatejo

Video da Operação Policial em Alpiarça

 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A última crónica do Campino Aníbal

21 de Janeiro de 2011

Casal Cambique, 21 de Janeiro de 2011

Olá Vizinhanços,

Pela última vez, e só porque as eleições do próximo domingo são fundamentais para a reposição da esperança dos portugueses no futuro desta “República dos Bananas”, vou escrever esta crónica. Aproveito ainda me terem aberto a antena, para escrever que considero que o Administrador deste blog estaria muito bem numa montra do Museu da PIDE. Mais valia estar cá o outro, que com esse, e embora gostasse de roçar o rabo no selim da bicicleta, eu entendia-me bem. Agora ter que levar com meninos da mamã que usam piercings nos mamilos, e ditam regras editoriais consoante o dia da semana é que não.

Ora cá vai:
Cabrão de Boliqueime – É o pré-vencedor. Anda toda a gente a confortá-lo que a vida faustosa está garantida por mais 5 anos e não haverá 2ª volta, mas como o cabrão sabe que tem culpas no cartório, não só pela política económica iniciada por ele enquanto governante, como também pelos generosos favores que lhe foram feitos pelos mafiosos amigos do Banco, não acredita como é possível mesmo assim ir ganhar as eleições. Pois, nem ele, nem eu…

Pateta Alegre – Não há palavras para descrever tanta patetice. É um candidato sonhador que pouco a pouco tem vindo a acordar para a realidade e que concluiu tarde de mais que afinal os direitos de autor não eram suficientes para uma vida regalada de papo pró ar e sem fazer puto. É o socialista típico pós-25 de Abril. Sabe declamar versos e tem uma voz de capitão de Abril, mas caga-se todo de medo quando o Sócrates o chama ao castigo. Fez uma campanha publicitária para um Banco Privado, mas já não se lembra que gastou as 300 mocas em duas espingardas.

Xico Electricista – Este é o candidato camarada. Tem cara de tótó, mas sabe a cassete toda e por isso incomoda muita 'boa' gente. É um bocado malcriado e inoportuno porque chama as vacas e chulos pelos nomes e um Presidente não é um Secretário-Geral do PCP. Tem, à semelhança de muitos camaradas, o grave problema de estar habituado ao fato-macaco de operário e vê-se que só usa gravata quando o Comité Central o obriga, e por isso a roupa presidencial das fitinhas que costuma ser tirada nas fotos oficiais não lhe cairia nada bem. Tem ainda a desvantagem de não conseguir convencer os comunistas mais ortodoxos a não levarem as bandeiras das foices e martelos para os comicios, e por isso há muita gente que tapa os ouvidos para não o ouvir porque está quase na hora da novela e é uma chatice ouvir falar dos problemas do mundo, da fome, da miséria, do desemprego e essas coisas de pobre. Eu até votaria nele, mas tinha que prometer que revogava a Lei do Casamento da Paneleiragem, mas está comprometido por andar a defender os “cagões de leite”. Também foi por causa causa dele que o Renato desarrolhou o Castro, quando este o pediu em casamento.

Fernando Pobre – É daqueles dirigentes associativos que andaram uma vida inteira a tentar escolher um partido mas que não queriam passar pela vergonha de andar a colar cartazes já com 40 anos de idade com miúdos de “cabelo à fosgasse” e que snifavam carreirinhos de coca. É um candidato que toma muitos comprimidos e por vezes nota-se que está a curtir um Xanax ou um Prozac. Na última semana, os médicos amigos, mudaram-lhe os medicamentos e agora adquiriu um complexo de perseguição em que ouve vozes ao telemóvel em que alguém o procura desesperadamente para lhe estoirar os miolos.

Qualquer Coisa Moira – Só se candidatou para evitar que os socialistas que não gostam do Alegre (que são muitos) não votem no Cavaco. Diz que é contra as touradas, mas dizem as más línguas que ele foi muito toureado politicamente no passado e até levou pegas de sarnelha e ferros compridos. Neste não voto certamente. Com este a presidente, eu ficaria desempregado.

Coelhinho da Madeira – É o típico político madeirense de direita. Um palhaço de fato Hugo Boss de saldo com monograma bordado no interior do bolso. Se fosse natural do continente, era certamente dirigente do PPM.

Adeus queridas vizinhanças e mariconços vizinhanços,

Enquanto que este blogue for mandado por gajos de brincos nas mamas e merdas desse género, não ouvirão falar mais de mim, o que diga-se de passagem, é uma sorte do catano para muita gente.

E por falar nisso, deixo um beijinho muito especial às três mulheres que foram as musas da minha vida literária: A Graciete, a Sónia e a Teresa. Para elas, todo o carinho do mundo e que sejam muito felizes, mas que nunca se esqueçam que nem todos passam por parvos.

Aníbal, não o cabrão de Boliqueime. O outro !

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ETAR - Alpiarça Almeirim


Presidente da ARH do Tejo diz que ETAR de Almeirim/Alpiarça é um equipamento de topo

O presidente da Administração Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo) considerou esta tarde que o Sistema Intermunicipal de Saneamento Almeirim/Alpiarça representa um passo de gigante no projecto de requalificação e valorização da Vala de Alpiarça. Manuel Lacerda falou durante uma visita técnica à ETAR intermunicipal na tarde de terça-feira, 18 de Janeiro, em Alpiarça.
“Temos uma ETAR da primeira divisão que vai tratar com qualidade os esgotos de Almeirim e Alpiarça. Estamos preparados para continuar a intervir na defesa da Vala de Alpiarça. Estão em curso vários projectos e candidaturas apresentados pelos municípios de Almeirim e Alpiarça”, referiu o responsável que estava acompanhado pelos presidentes dos dois municípios.
As obras do sistema intermunicipal custaram mais de 4,2 milhões de euros (valor de todas as intervenções) e foram realizadas em menos de um ano.
Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal de Alpiarça recordou que o protocolo que firmou o compromisso entre os municípios, a ÁGUAS DO RIBATEJO e a ARH Tejo, foi assinado a 16 de Outubro de 2009.
Dezasseis meses depois, a obra está quase concluída e “já existe esgoto a ser tratado na ETAR”. O autarca considerou que com esta obra da ÁGUAS DO RIBATEJO fica garantido o tratamento da quase totalidade do esgoto produzido no concelho de Alpiarça. Mário Pereira valorizou as vantagens que resultam para a Vala de Alpiarça e frisou que a parceria com Almeirim permite resolver o problema dos dois concelhos com custos mais reduzidos.
O presidente do Município de Almeirim, José Sousa Gomes, que é também presidente do conselho de administração da ÁGUAS DO RIBATEJO, sublinhou a importância deste investimento para os dois municípios e realçou a amplitude e a qualidade da intervenção.
A ETAR, que tinha sido inaugurada há 10 anos, pelo agora Primeiro-Ministro, José Sócrates (na altura ministro do Ambiente), sofreu uma requalificação profunda que a transformou numa estação de primeiro nível e amiga do ambiente. “O consumo de energia é muito reduzido. Há um grande aproveitamento das fontes naturais”, explicou José António Moura de Campos, director-geral da ÁGUAS DO RIBATEJO.
O Sistema Intermunicipal de Saneamento Almeirim/Alpiarça está a entrar em funcionamento de forma progressiva ao longo do primeiro trimestre de 2011.
Com a entrada em funcionamento deste sistema deixam de ser feitas as descargas de águas residuais que estão em curso com a devida autorização da Administração Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo). Os “esgotos” serão tratados no sistema, sendo a água residual canalizada para o rio livre de fontes poluentes.
Este investimento decorre em simultâneo com uma obra de relevante importância no Sistema Intermunicipal de Abastecimento de Água de Almeirim/Alpiarça. Um conjunto de intervenções que custam 1,7 milhões de euros e irão servir os dois concelhos.
Os sistemas intermunicipais permitem economias de escala quer na concepção/construção dos equipamentos e infraestruturas, quer na sua manutenção. Almeirim e Alpiarça são um exemplo que será aplicado noutros municípios de modo a reduzir os montantes de investimento em obra e os custos de operação e manutenção.
A empreitada de execução do Subsistema de Saneamento Almeirim/Alpiarça iniciada em Abril de 2010 inclui a construção/requalificação dos seguintes equipamentos:
Estação de Tratamento de Águas Residuais de Almeirim e Alpiarça.
Emissários e Sistema Elevatório da Zona Industrial de Alpiarça.
Estação Elevatória de Alpiarça e Emissário e Sistema Elevatório de Casal dos Gagos.
Estação Elevatória de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo.
Estação Elevatória de Frade de Baixo.
Estação Elevatória de S. Roque, em Almeirim
A ETAR de Almeirim e Alpiarça serve estas duas sedes de concelho e ainda os aglomerados de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo. A estação está preparada para servir 26 mil pessoas.
As águas residuais afluentes à ETAR são provenientes de 3 estações elevatórias, EE S. Roque, em Almeirim, EE de Alpiarça e EE de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo.

Ainda acerca do Campino Anibal



O Rotund@s e Encruzilhad@s agradece não sejam enviadas mais missivas para a Administração deste blogue, questionando esta acerca da expulsão da colunista conhecida por 'Campino Anibal'.

Como já anteriormente foi comunicado, e face à gravidade implicita na disponibilização pública de informações que consideramos de muito delicadas, a denúncia de tais situações deverá ser efectuada nas Instâncias adequadas e não em espaços que não têm na sua missão ser um repositório da podridão das pessoas ou organizações.

Se tais pessoas quiserem insistir em propósitos que não se encontram nos nossos intervalos do direito à privacidade privada ou institucional, então que o façam noutros blogues.

Aliás, parece que só os leitores estão preocupados com este caso, porque a pessoa em questão, simplesmente deixou de nos contactar.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Presidente da Administração Hidrográfica do Tejo (ARH) visita ETAR intermunicipal Almeirim/Alpiarça

 
O Presidente da Administração Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo), Eng. Manuel Lacerda e os presidentes dos Municípios de Almeirim, Dr. José Sousa Gomes, e Alpiarça, Dr. Mário Pereira, visitam a ETAR intermunicipal Almeirim/Alpiarça no dia 18 de Janeiro (terça-feira) às 14h30.
A visita, aberta à comunicação social, servirá para fazer a avaliação das intervenções realizadas pela empresa intermunicipal ÁGUAS DO RIBATEJO após uma obra que custou mais de 3 milhões de Euros e está em fase de conclusão. Prevemos a entrada em funcionamento dos equipamentos no primeiro trimestre de 2011. 
O responsável pela entidade que tem como missão “proteger e valorizar as componentes ambientais da água e promover a gestão sustentável dos recursos hídricos” irá visitar também as estações elevatórias e a Vala de Alpiarça para onde será conduzida a água após o tratamento com os novos equipamentos.
A empreitada de execução do Subsistema de Saneamento Almeirim/Alpiarça iniciada em Abril de 2010 inclui a construção dos seguintes equipamentos:
  • Estação de Tratamento de Águas Residuais de Almeirim e Alpiarça.
  • Emissários e Sistema Elevatório da Zona Industrial de Alpiarça.
  • Estação Elevatória de Alpiarça e Emissário e Sistema Elevatório de Casal dos Gagos.
  • Estação Elevatória de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo.
  • Estação Elevatória de Frade de Baixo.
  • Estação Elevatória de S. Roque, em Almeirim
A ETAR de Almeirim e Alpiarça serve estas duas sedes de concelho e ainda os aglomerados de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo. A estação está preparada para servir 26 mil pessoas.
As águas residuais afluentes à ETAR são provenientes de 3 estações elevatórias, EE S. Roque, em Almeirim, EE de Alpiarça e EE de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo.
O Presidente do Conselho de Administração da ÁGUAS DO RIBATEJO tem a honra de convidar o senhor(a) jornalista para a visita e informa que o presidente da ARH-TEJO e os presidentes dos Municípios de Almeirim e Alpiarça estarão disponíveis para prestar todos os esclarecimentos após a visita.
*Ponto de encontro será na entrada da ETAR às 14h30. Na EN 118 (Almeirim-Alpiarça), após a localidade da Gouxaria, devem virar à direita (há sinalética a indicar).

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Presidente da Administração Hidrográfica do Tejo (ARH) visita ETAR intermunicipal Almeirim/Alpiarça


O Presidente da Administração Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo), Eng. Manuel Lacerda e os presidentes dos Municípios de Almeirim, Dr. José Sousa Gomes, e Alpiarça, Dr. Mário Pereira, visitam a ETAR intermunicipal Almeirim/Alpiarça no dia 18 de Janeiro (terça-feira) às 14h30.

A visita, aberta à comunicação social, servirá para fazer a avaliação das intervenções realizadas pela empresa intermunicipal ÁGUAS DO RIBATEJO após uma obra que custou mais de 3 milhões de Euros e está em fase de conclusão. Prevemos a entrada em funcionamento dos equipamentos no primeiro trimestre de 2011.
O responsável pela entidade que tem como missão “proteger e valorizar as componentes ambientais da água e promover a gestão sustentável dos recursos hídricos” irá visitar também as estações elevatórias e a Vala de Alpiarça para onde será conduzida a água após o tratamento com os novos equipamentos.
A empreitada de execução do Subsistema de Saneamento Almeirim/Alpiarça iniciada em Abril de 2010 inclui a construção dos seguintes equipamentos:

• Estação de Tratamento de Águas Residuais de Almeirim e Alpiarça.

• Emissários e Sistema Elevatório da Zona Industrial de Alpiarça.

• Estação Elevatória de Alpiarça e Emissário e Sistema Elevatório de Casal dos Gagos.

• Estação Elevatória de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo.

• Estação Elevatória de Frade de Baixo.

• Estação Elevatória de S. Roque, em Almeirim

A ETAR de Almeirim e Alpiarça serve estas duas sedes de concelho e ainda os aglomerados de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo. A estação está preparada para servir 26 mil pessoas.
As águas residuais afluentes à ETAR são provenientes de 3 estações elevatórias, EE S. Roque, em Almeirim, EE de Alpiarça e EE de Fazendas de Almeirim, Frade de Cima e Frade de Baixo.
O Presidente do Conselho de Administração da ÁGUAS DO RIBATEJO tem a honra de convidar o senhor(a) jornalista para a visita e informa que o presidente da ARH-TEJO e os presidentes dos Municípios de Almeirim e Alpiarça estarão disponíveis para prestar todos os esclarecimentos após a visita.
*Ponto de encontro será na entrada da ETAR às 14h30. Na EN 118 (Almeirim-Alpiarça), após a localidade da Gouxaria, devem virar à direita (há sinalética a indicar).

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

COMUNICADO IMPORTANTE

ESTE É CÁ DA TERRA

""  COMUNICADO IMPORTANTE


A Administração do Rotund@s e Encruzilhad@s vem por este meio comunicar, que procedeu à rescisão unilateral do contrato de colaboração que mantinha com a autora conhecida por “Campino Anibal”, por esta ter defraudado as linhas de conduta e ética editoriais que ficaram acordadas entre ambos.

A decisão que a publicação de escritos por parte do “Campino Aníbal” não seria objecto de qualquer leitura prévia, previa que não fosse pela autora divulgada informação de carácter confidencial que fosse susceptível de ser um caso de gravidade do foro criminal, devassa da vida privada dos intervenientes, ou divulgação de documentos oficiais de carácter confidencial.

O que aconteceu neste blogue por volta das 10:33h é que foi publicado um texto com o título «ALPILEAKS», onde no mesmo constava informação de gravidade extrema e que comprometia inúmeras pessoas com responsabilidades na comunidade local, assim como a reputação pública e seriedade das mesmas.

A actual Administração do R&E, entendeu assim, que deveria retirar imediatamente o “Post”, vedando ainda a livre publicação de artigos por parte do «Campino Anibal», passando este a ser, como muitos outros, a terem apenas acesso á publicação de comentários que não se confundam com as normas e regras editoriais deste blogue.

Aos visados, às estruturas a que os mesmos pertencem, e no caso de alguém ter conseguido ler o conteúdo do aqui foi exposto, embora de forma célere, expressamos as nossas desculpas.

A Administração do R&E
 
 

12 comentários:


Anónimo disse...
Não me parece que a autora esteja muito ralada com isso, ao ler este post e ao digitar a palavra ALPILEAKS, olhem o que me surgiu - http://alpileaks.blogspot.com/ . Será que vamos começar a ver estampadas por aí a vida privada de algumas pessoas? Não creio, mas nesta terra de taradinhos que andam acompanhados 24 horas por dia por 2 polícias num Lancia, já nada é para estranhar!
Anónimo disse...
Ó Rotundas mas fechar a boca ao Campino porque carga de água? Essa da negociata do terreno com o Isidoro onde hoje está a ETAR já tem barbas. Ainda está na câmara quem sabe que o terreno não tinha as dimensões para albergar a ETAR para tratar os esgotos de Alpiarça e de Almeirim. A VERDADE acabou por vir ao de cima, como os cagalhotos em tempos no Pául da Gouxa, tanto assim é que as Águas do Ribatejo andam lá a fazer aquela "machita" de obras...
Anónimo disse...
Quem é que anda com medo? ou sera receio? até dez de 2009 isto era uma coisa apartir do dia 1 de jan 2010 passou a ser outra, mas porquê? as pssoas são as mesmas as mentalidades são as mesmas mas cada vez o buraco ao fundo das costas esta maior o ( Ó )
Anónimo disse...
Perdem o melhorzinho do Rotundas
Anónimo disse...
Alpileaks ? vá lá. digam qualquer coisinha. nao queiram saber tudo só para vocês. E por que se estão a chatear ?
Anónimo disse...
Mas assim tratam do ( Ó )
Anónimo disse...
Nunca tal houvera visto! Um despedimento de um colaborador com tanta pompa e circunstância. Foi para que os visados não apresentassem queixa em tribunal? Gostaríamos de ver aqui um melhor esclarecimento acerca deste Alpileaks. Alpileaks...até soa bem. Se a moda pega não faltarão leaks por aí.
Anónimo disse...
Tou mesmo a ver que o canino dos sapatos altos (vermelhos) já conseguiu calar a boca ao Campino. Alpiarça não passa disto, uns e outros convivem (muito) mal com as criticas. Nem a proposito o CONTRA da RTP também acabou...
Anónimo disse...
Francamente...os escritos do campino tem algum jeito? Diz as coisas na brincadeira. Eu até gosto dos seus escritos. mas há quem não goste. paciência. O pior de tudo será que o R&E sabe quem é esta ave rara? Ele identifica-se nos seus comentários? Se não se identifica é bem proibido de escrever a brincar tantas aldrabices, mas se ele se identifica é da sua responsabilidade as mentiras que escreve. Vital Madeira da Cruz Lima
Anónimo disse...
O problema não é esse queres tabalhar aqui fazeres pouco e ganhares bem vais ter de cortar em muita coisa no campino e noutros que já vaem acaminho a serem calados e como alguem diz quem cala concente
Campino Aníbal disse...
Acerca do post “Notícia Importante” Ao abrigo do direito de resposta previsto no artigo nº24 da Lei da Imprensa, venho exigir a publicação desta minha missiva. Se nunca admiti em circunstância alguma que me fosse sonegado o direito à palavra e livre expressão de opiniões, muito menos admitirei que me seja vedado o direito a publicar documentação que esteve escondida num palheiro por pessoas que abdicaram de uma vida normal para que a mesma nunca fosse encontrada e pudesse vir um dia a conhecimento público através deste mesmo blogue. E fico-me por aqui com a certeza que esta Administração do R&E atenderá um dia aos meus argumentos e a verdade possa finalmente ser conhecida. "Campino Aníbal" P.S. Agradeço que não enviem mails para a minha caixa de correio. Já apanhei 2 trojans e sei bem o que pretendem.
Anónimo disse...
Só para dizer que estou solidário com o campino Aníbal. As coisas estando enterradas num palheiro ou noutro sítio qualquer são para divulgar. Se estão escondidas alguma razão há. As verdades doam a quem doer são para serem ditas. A não ser que sejam meramente coisas pessoais sem qualquer interesse público. Não tenho dúvidas de que esta coisa dos "leaks" ainda vai dar muito que falar. Vai, vai! Que o diga os americanos. Leakófilo