O blogue que esta a ver é nem mais nem menos o local onde pode dizer o que quer e como quer na hora.
terça-feira, 26 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Lista do Secretariado do PS da Secção de Alpiarça
No dia 1 de Junho de 2012 esta foi a Lista Eleita para o Secretariado e para a Mesa de Assembleia de Militantes
Lista do Secretariado do PS
da Secção de Alpiarça
1 António da Conceição Moreira
2 Abel Ferreira Melro Pedro
3 Marta Sofia Oliveira Piscalho
4 Augusto Vítor Fidalgo
5 Ana Margarida Vences Rosa do Céu
6 Lúcio António Vieira Amaral
7 Luís Miguel Gomes Sá Pereira
8 Teresa Isabel Claudino de Freitas
9 Rogério Conceição Pestana
Mesa da Assembleia de
Militantes da Secção de Alpiarça
Joaquim Luís Rosa do Céu
Sónia Isabel Fernandes Sanfona da Cruz Mendes
Vera Paula Cavaca D’Assunção
quinta-feira, 21 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Fretes ao domicilio
Aqui você pede você tem
E nós pagamos
Se eu mandasse...
Faria uma parceria com uma empresa idónea fornecedora de casas de madeira.
Escolheria um modelo standard, agradável, que se integrasse bem na paisagem.
Todas as divisórias, toldos, etc obedeceriam a um regulamento rígido de forma a que não houvesse agressões ao ambiente e estéticas.
Dividiria o Parque em pequenos alvéolos que venderia o direito de superfície a particulares, sob a forma de aluguer.
As rendas dos espaços serviriam para manter o parque funcional (jardins, pinturas, pessoal).
A publicidade ficaria prioritariamente a cargo da fornecedora dos bungalows, que assim teria um forte argumento de venda (vender a casa com um local agradável para instalação).
Escolheria um modelo standard, agradável, que se integrasse bem na paisagem.
Todas as divisórias, toldos, etc obedeceriam a um regulamento rígido de forma a que não houvesse agressões ao ambiente e estéticas.
Dividiria o Parque em pequenos alvéolos que venderia o direito de superfície a particulares, sob a forma de aluguer.
As rendas dos espaços serviriam para manter o parque funcional (jardins, pinturas, pessoal).
A publicidade ficaria prioritariamente a cargo da fornecedora dos bungalows, que assim teria um forte argumento de venda (vender a casa com um local agradável para instalação).
A Câmara ajudaria em tudo o que pudesse à instalação de turistas/proprietários.
Poderia assim matar vários "coelhos":
1- Rentabilizar e reconverter o espaço.
2- Criar postos de trabalho ou rentabilização de funcionários camarários sub-aproveitados.
3- Atrair turistas/forasteiros.
4- Fornecer um meio de casais jovens poderem ter habitação de custo módico.
É uma ideia utópica? Sem tentar nunca se saberá.
Alguns (poucos) comunistas do passado teriam dinâmica e ideias para por um projecto destes de pé.
Olhando para estes; (agricultores, professores, funcionários do fisco, etc) dificilmente vejo alguém que tenha a mínima noção, ou atitude comercial de avançar com uma iniciativa deste tipo.
O mais certo é o PC (Parque de Campismo, não confundir) ir-se degradando de dia para dia.
Alguns (poucos) comunistas do passado teriam dinâmica e ideias para por um projecto destes de pé.
Olhando para estes; (agricultores, professores, funcionários do fisco, etc) dificilmente vejo alguém que tenha a mínima noção, ou atitude comercial de avançar com uma iniciativa deste tipo.
O mais certo é o PC (Parque de Campismo, não confundir) ir-se degradando de dia para dia.
JÓJÓ
quarta-feira, 13 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
COMUNICADO IMPORTANTE
ESTE É CÁ DA TERRA
Safe-se quem
poder
Foi
assim que os corpos gerentes e Associados de Comunicações de Alpiarça
(selecionados pois isto não é para todos)
que recentemente destituirão o património criado entre 1998-2012, chamando os
bois pelos nomes, é assim, dividiram entre eles (corpos gerentes e associados) e
elas (associações com carater politico CDU) todo o património existente, só
falta dizer como foi convocada mais uma assembleia a moda deste corpos gerentes, chama-se quem se
quer, e que não levantem problemas, (queiram saber mais alguma coisa) este
corpos gerentes nem a casa deles sabem governar quanto mais uma Associação, e
antes que me esqueça entre eles estão:
Carlos Cotrim – Pres. Assembleia Geral (emplastre)
António Milheiriço
– Pres. Direção (emplastre)
Rui Gaspar (CDU) (o feijão frade)
Jacinto Geada (CDU) (só anda onde esta dinheiro)
Fernando Rábico (CDU) (é mesmo cão bravo)
Diogo Condeço (CDU) (o lambe lambe)
João Condeço (CDU) (o lambe lambe)
Entre outros desde já
o agradecimento a estas pessoas pois nada fizeram em prologo desta Associação
mas sempre souberam dizer mal recorde se que o Objecto Social desta Associação era Apoio a Protecção Civil no concelho de Alpiarça e limítrofes
O PROBLEMA ESTA
AQUI, COMO É QUE PODERAM FAZER TUDO ISTO QUANTO ESTAVA EM REGULAMENTO INTERNO
QUE EM CASO DE DESTITUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO TODO O MATERIAL TERIA DE IR PARA
ASSOCIAÇÕES COM O MESMO CARATER COMUNICAÇÕES, POIS SIM DENTRO DO CONCELHO SÓ
EXISTE ATÉ A DATA DE HOJE BOMBEIROS E PROTECÇÃO CIVIL MUNICIPAL E PARA MAIS A
CAMARA E JUNTA DE FREGUESIA SÃO SOCIOS HONORÁRIOS
É caso para
dizer que eles andam ai
AS CHULOS DE SEMPRE
Duarte Marques sagra-se Campeão Nacional de Aquatlo
No 7 de Junho disputou-se em Coruche o Campeonato Nacional Individual de Aquatlo e a sexta etapa do Campeonato Nacional Jovem. Disputou-se ainda uma prova aberta de aquatlo na distância super.sprint. Em todas estas competições o desempenho dos atletas do C.D. “Os Águias” de Alpiarça foi coroado de êxito.
Ao vencer a prova principal, Duarte Marques conquistou o título de Campeão Nacional Absoluto de Aquatlo e Miguel Arraiolos conquistou a medalha de bronze desta competição. Estes dois atletas repetiram esta classificação no escalão Sénior. Vasco Pessoa alcançou a quarta posição absoluta e conquistou o título de Vice- Campeão Nacional Sub-23 de Aquatlo. Foi mais uma competição nacional em que o pódio foi dominado pelos atletas dos “Águias”.
No Campeonato Nacional de Aquatlo participaram ainda Hugo Aguiar (16º em Seniores) e Ricardo do Canto (5º em Veteranos I). A prova aberta foi vencida por Sebastião Macias e Iuri Correia obteve o 5º lugar (1º Cadete).
No segundo aquatlo disputado esta época a contar para o CampeonatoNacional Jovem, os jovens atletas de Alpiarça conquistaram 5 medalhas: três de ouro (Alexandra Santos, Miguel Cassiano e Afonso do Canto) e duas
de prata (Ana Ferreira e Diogo Martins).
No escalão de Benjamins a prova foi disputada por 5 atletas do C.D. “Os Águias” de Alpiarça. No sector feminino Mariana Aguiar classificou-se em 4º lugar. No sector masculino João Pedro Jorge foi 5º, Gustavo do Canto foi 7º, Diogo Canoso 8º e David Martins 11º.
À partida do escalão de Infantis alinharam 4 atletas de Alpiarça. Filipa Fitas classificou-se na 5ª posição do sector feminino. Afonso do Canto foi 1º no sector masculino, logo seguido de Diogo Martins que foi 2º e João Marques classificou-se em 6º Lugar.
Em Iniciados, Ana Ferreira conquistou o 2º Lugar do sector feminino. No sector masculino do mesmo escalão, Bernardo Aguiar obteve o 6º Lugar e Duarte Cardigo foi o 9º.
No último escalão do Campeonato Nacional Jovem, Juvenis, os atletas dos Águias fizeram mais uma vez a “dobradinha” ganhando a competição no sector feminino com a Alexandra Santos e no sector masculino com o Miguel Cassiano. Rui Torres foi 11º e João Lopes obteve o 28º Lugar.
Na classificação por equipas, os jovens triatletas do C.D. “Os Águias” de Alpiarça conquistaram o 4º lugar.
«CDA»
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Proteção Civil
Protecção Civil é uma atividade desenvolvida pelo Estado e pelos Cidadãos, com a finalidade de:
- Prevenir a ocorrência de riscos coletivos inerentes a situações
de:
·
- Acidente grave (Acontecimento inusitado com efeitos relativamente limitados no tempo e no
espaço, susceptível de atingir as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o
ambiente);
·
- Catástrofe (O acidente grave ou série de acidentes graves susceptíveis de
provocarem elevados prejuízos materiais e, eventualmente, vítimas, afetando
intensamente as condições de vida e o tecido socioeconómico);
- Atenuar os riscos coletivos e limitar os seus efeitos;
- Socorrer e assistir pessoas em perigo, e proteger bens e valores
culturais, ambientais e de elevado interesse público;
- Apoiar a reposição da normalidade.
Os cidadãos assumem-se, simultaneamente, protagonistas e agentes de Proteção Civil no direito à informação sobre os riscos que correm no seu dia-a-dia e na adoção de medidas preventivas e comportamentos de autoproteção em situação de emergência.
Para que as implicações de uma situação de emergência sejam minoradas é indispensável que cada um e todos conheçam os riscos que correm, os meios de que dispõem e a forma correta de atuação.
As ações de Proteção Civil desenvolvem-se, assim, fundamentalmente nos domínios da Prevenção, do Planeamento e do Socorro.
Domínios de atuação no âmbito municipal:
·
- Levantamento, previsão e avaliação dos
riscos coletivos;
·
- Análise das vulnerabilidades;
·
- Informação e sensibilização das populações
em matéria de auto proteção e colaboração com as autoridades;
·
- Planeamento de soluções de emergência
visando a busca e salvamento, socorro e assistência, a evacuação, e o
alojamento e abastecimentos;
·
- Inventariação dos recursos e meios
disponíveis e dos mais facilmente mobilizáveis;
·
- Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção do património edificado,
cultural, infraestruturas, serviços essenciais, ambiente e recursos naturais;
·
- Previsão e planeamento face à
eventualidade de isolamento de áreas afetadas por riscos;
Coordenação e Direção
A direção, coordenação e enquadramento da atividade da Proteção Civil
Municipal é assegurada pelos seguintes órgãos / entidades:
1. Comissão Municipal de Proteção Civil
2. Câmara Municipal
3. Presidente da Câmara Municipal
4. Juntas de Freguesia
5. Comandante Operacional Municipal
6. Serviço Municipal de Proteção civil
Comissão Municipal de Proteção Civil
a) Constituição:
- Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, que preside;
- Presidente da Junta de Freguesia;
- Presidente da Assembleia Municipal;
- O Comandante Operacional Municipal (Comandante dos Bombeiros M. Alpiarça);
- Um elemento da Guarda Nacional Republicana;
- Representante da Autoridade Florestal Nacional
- Representante das Estradas de Portugal
- Representante da Eletricidade de Portugal
- Representante da Portugal Telecomunicações
- Representante das Águas do Ribatejo
- A autoridade de Saúde do Município;
- O dirigente máximo da unidade de saúde local ou o diretor do centro de saúde;
- Um representante dos serviços de segurança social e solidariedade local;
- Representantes de outras entidades e serviços, implantados no município.
b) Competências:
- Acionar a elaboração do plano municipal de emergência, acompanhar a sua execução;
- Acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de proteção civil desenvolvidas por agentes públicos;
- Determinar o acionamento dos planos;
- Garantir que as entidades constituintes da Comissão acionam os meios necessários às ações de proteção civil municipal;
- Difundir comunicados e avisos às populações, entidades, instituições e órgãos de comunicação social.
Presidente da Câmara Municipal
É a Autoridade municipal de proteção civil, a quem compete:
- Garante e coordena a ligação entre as entidades e organismos intervenientes no PME Alpiarça;
- Mantém um registo da evolução da situação;
- Estuda e analisa a situação e propõe/aprova as medidas adequadas para resolução do problema/sinistro;
- Estabelece ligações com o Governo Civil e com o Comando Distrital de Santarém para se manter informado sobre a situação e solicitar, se necessário, os meios e recursos adicionais;
- Disponibiliza os meios afetos ao município;
Câmara Municipal
Compete-lhe, através do Serviço
Municipal de Proteção Civil a elaboração do plano municipal de emergência e
estabelecer as medidas de utilização do solo em situação de declaração de
calamidade
Juntas de Freguesia
Têm o dever de colaborar com o serviço municipal de proteção civil, prestando toda a ajuda solicitada, no âmbito das suas competências próprias ou delegadas.
Comandante Operacional Municipal
Nomeado pelo Presidente da Câmara, de quem depende hierárquica e funcionalmente, competindo-lhe:
- Acompanhar permanentemente as operações de proteção e socorro;
- Promover a elaboração de planos prévios;
- Dar parecer sobre o material mais adequado;
- Comparecer no local de sinistro sempre que as circunstâncias o aconselhem;
- Assumir a coordenação das operações de socorro de âmbito municipal, nas situações previstas no Plano de Emergência ou no emprego de meios de mais de um corpo de bombeiros.
Serviço Municipal de Proteção Civil
Assegura o funcionamento de todos os organismos municipais de proteção civil, bem como a centralização, tratamento e divulgação de toda a informação, com competências:
a) Planeamento de Operações
- Acompanhar a elaboração e atualizar o
plano municipal de emergência / planos especiais;
- Assegurar a funcionalidade e a eficácia do SMPC;
- Efetuar cartografia e estudos técnicos com vista à identificação e análise das consequências dos riscos naturais, tecnológicos, ou sociais, que possam afetar o município;
- Manter informação atualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridos no município, suas causas e consequências, e das medidas de êxito ou insucesso das ações empreendidas em cada caso;
- Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e forças de socorro;
- Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento;
- Elaborar planos prévios de intervenção e preparar e propor a realização de exercícios e simulacros
- Assegurar a funcionalidade e a eficácia do SMPC;
- Efetuar cartografia e estudos técnicos com vista à identificação e análise das consequências dos riscos naturais, tecnológicos, ou sociais, que possam afetar o município;
- Manter informação atualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridos no município, suas causas e consequências, e das medidas de êxito ou insucesso das ações empreendidas em cada caso;
- Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e forças de socorro;
- Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento;
- Elaborar planos prévios de intervenção e preparar e propor a realização de exercícios e simulacros
b) Prevenção e segurança;
- Colaborar na elaboração e execução dos treinos e simulacros;
- Elaborar projetos de regulamentação de prevenção e segurança;
- Realizar ações de sensibilização e promover campanhas de informação;
- Fomentar o voluntariado;
c) Informação Pública
- Assegurar a pesquisa, análise, seleção
e difusão de documentação sobre proteção civil;
- Divulgar a missão e estrutura do SMPC;
- Recolher e divulgar a informação destinada à divulgação pública;
- Promover e incentivar ações de divulgação sobre proteção civil com vista à adoção de medidas de auto proteção;
- Indicar, na iminência de acidente grave ou catástrofe as orientações, medidas preventivas e procedimentos a seguir pela população;
- Divulgar a missão e estrutura do SMPC;
- Recolher e divulgar a informação destinada à divulgação pública;
- Promover e incentivar ações de divulgação sobre proteção civil com vista à adoção de medidas de auto proteção;
- Indicar, na iminência de acidente grave ou catástrofe as orientações, medidas preventivas e procedimentos a seguir pela população;
Plano Municipal de Emergência
É um instrumento de gestão operacional
para dar resposta a eventuais situações de acidente grave ou catástrofe.
Encontra-se em elaboração de acordo com diretivas da Comissão Nacional de Proteção Civil.
Encontra-se em elaboração de acordo com diretivas da Comissão Nacional de Proteção Civil.
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